miércoles, 13 de agosto de 2025

MÚSICA DIFÍCIL - Emisión 12 de agosto de 2025

PLAYLIST MÚSICA DIFÍCIL EN TIEMPOS DIFÍCILES 12 AGOSTO 2025

  • GORDIY STARUKH: Kalyna (Bandcamp, 2022)
  • GORDIY STARUKH: Polejko (Bandcamp, 2022)
  • GORDIY STARUKH: Летів пташок (instrumental) (Bandcamp, 2025)
  • GORDIY STARUKH: Княжа корона (feat.Краєчка) (Світло, 2024)
  • GORDIY STARUKH: Грай коню (Світло, 2024)
  • GORDIY STARUKH: Зозуле (Ukraine Matters Festival, Zürich, december 2023)
  • GORDIY STARUKH: Ey, güzel Qırım [ПРЕМ'ЄРА 2021] (YouTube)
  • GORDIY STARUKH: Романтична пісня під кобзу (YouTube 2025)
  • GORDIY STARUKH: А хто пиво п'є (live) (YouTube 2020)

lunes, 4 de agosto de 2025

MÚSICA DIFÍCIL - Emisión 5 de agosto de 2025

PLAYLIST MÚSICA DIFÍCIL EN TIEMPOS DIFÍCILES 5 AGOSTO 2025

  • MOTOBLOCK: Live at Art Meetings. Pincet Sessions 04. Mezzanine, Kyiv 2014/11/07.

miércoles, 30 de julio de 2025

MÚSICA DIFÍCIL - Emisión 29 de julio de 2025

PLAYLIST MÚSICA DIFÍCIL EN TIEMPOS DIFÍCILES 29 JULIO 2025

  • SAMIN SON – ALEXANDRA MARCIÁ: Live at Berlin, 9 september 2020-Autonoma Industriale-extract (https://www.youtube.com/watch?v=tYRZgYsi2hE)
  • NACASAT: The Pinnacle of Flame (Compilation VIY/A/T, Autonoma Industriale, 2025)
  • INKASSO: Whath Do You Like (Silhouette Tapes, Familiendrama, 2022)
  • THE SAMIN SON & OHMNOISE SESSION: dfm.nu 192 (DIENSTbar, 2023).

domingo, 27 de julio de 2025

1ª BIENAL DEL RUIDO CHIKITO (BrrChik). Ciudad de México. (hasta 1 de agosto)

 https://forms.gle/Ru6iacZz1rMouoGBA

Les invito a la convocatoria de ruidos de la 1er Bienal del Ruido Chiquito en Ciudad de México
/ I invite you to the call for noises of the 1st Biennial of Small Noise in Mexico City

1ª bienal del ruido chikito (BrrChik): la chikibulla

La 1ª bienal del ruido chikito (BrrChik) surge como una contrafuerza a los dispositivos hegemónicos del arte, el saber y la monumentalidad institucional. Su nombre juega con la ironía y la ternura: chikito no como diminutivo de lo importante, sino como señal de lo que ha sido marginado, desobediente, cotidiano, afectivo o no espectacular. El “ruido chikito” es el que no suena en los grandes auditorios, pero que habita los pasillos, las cocinas, los tianguis, las luchas y los cuerpos. El ruido chikito realmente no existe porque todo ruido recorre el universo, se interrelaciona con los cuerpos sobre los que rebota, vibra desde su particularidad con el todo.

Frente a la lógica espectacular de las bienales internacionales, esta propone una mirada íntima, colectiva y situada en los márgenes del arte y la academia desde el estudio y entendimiento del ruido y encontrarnos como una forma de ruido también. 

La bienal plantea la integración internacional de dos instituciones: la Escuela Nacional de Antropología e Historia [ENAH], una escuela cargada de historia con investigación crítica y con diferentes aproximaciones académicas al sonido, y por otro lado, la Escuela de Música de la Universidad EAFIT, donde a pesar de su larga trayectoria, nunca se ha contemplado un espacio para el ruido por fuera de las categorías eurocéntricas de la composición académica contemporánea.

La bienal se plantea como un gesto experimental que activa el ruido como acto político, como archivo afectivo, y como forma de compartir lo intraducible. Esta bienal quiere prestar atención a esas otras formas de escucha y crear un espacio donde lo periférico, lo silenciado o lo precario pueda tomar fuerza. El nombre es también una declaración de principios: nos interesa lo pequeño como forma de resistencia, el ruido como archivo de lo común y lo chiquito como espacio de imaginación radical.

El ruido chikito puede ser:

  • el zumbido de una grabadora en una caminata por el campo, la ciudad o casa
  • los registros sensibles 
  • la interferencia en una llamada clandestina
  • las voces que apenas se escuchan pero insisten
  • experimentos sonoros con cualquier tipo de dispositivo
  • las prácticas que hackean lo que se espera de la academia o el arte sonoro.
////////

Una de las actividades a realizar en esta bienal será la chikibulla, un compilado de registros sonoros que, desde todas las perspectivas del ruido chikito, se compartirán en un espacio de escucha, intercambio y dialogo en una suerte de instalación efímera. Los audios, enumerados con sus respectivos autores, estarán sonando durante los dos días de la bienal, y posteriormente serán compartidos en un repositorio digital de acceso libre. Los participantes recibirán un certificado de participación validado por ambas instituciones (ENAH, EAFIT).

*Este formulario es una convocatoria a la participación y no se hará una selección de obras. Por el contrario, idealmente, todas las obras compartidas harán parte de la bienal, si cumpliesen con justificar el porqué son sonidos chikitos.

miércoles, 23 de julio de 2025

MÚSICA DIFÍCIL - Emisión 22 de julio de 2025

PLAYLIST MÚSICA DIFÍCIL EN TIEMPOS DIFÍCILES 22 JULIO 2025
 
SSSCREEP  
  • SSSCREEP- SERHII HRYCHANIUK - KAROLINA JACKOWSKA : Live performance 'Sorry i repeat' (SUMISH, Warszawa-Poland, 2022)
  • SSSCREEP: степовій (Compilation Спадок, Gasoline Records, 2023)
  • SSSCREEP: Fall (Compilation Ukrainian Field Notes, Vol. 1. система system, 2023)
  • SSSCREEP: Live performance for UKRAїNATV -extract (Cracow-Poland, 07.04.24)   
  • SSSCREEP– MARYANA KLOCHKO: Angel (Compilation Inner Blend, SUMISH, 2025)
  • SSSCREEP (Live performance "22-25" in‬ streamartstudio, SUMISH, Warszawa- Poland, 5 March 2025)

domingo, 20 de julio de 2025

jazz.pt. 20 anos. Edição especial em papel

 



A revista jazz.pt celebra 20 anos de atividade ininterrupta com uma edição especial em papel que revisita duas décadas de jazz e músicas improvisadas em Portugal, com um olhar sobre o presente e perspetivas para o futuro. 

A revista jazz.pt assinala, em 2025, duas décadas de existência com o lançamento de uma edição especial em papel, publicada em julho. Esta publicação marca o culminar de um importante ciclo de renovação da revista, iniciado em 2022 com a nova coordenação editorial e reforçado pela apresentação de uma nova plataforma online em 2023. Fundada em 2005, a jazz.pt é hoje a única revista em Portugal dedicada exclusivamente ao jazz e às músicas improvisadas, com um percurso contínuo e ininterrupto que a torna um caso ímpar no jornalismo musical nacional. Depois de oito anos em edição impressa (43 números), a publicação passou exclusivamente ao formato digital, ampliando o seu público e mantendo uma frequência quase diária de notícias, artigos, críticas, entrevistas e reportagens. De recordar que pela revista passaram mais de 70 colaboradores que, ao longo dos anos, enriqueceram a publicação com textos, fotografias e ilustrações.

Ao celebrar os seus 20 anos, a jazz.pt regressa ao papel com um número temático que se afasta do tom celebratório habitual. Como explica José Miguel Pereira, diretor da revista, «optámos por não enveredar por um tom festivo — não seria adequado face aos múltiplos desafios que o campo jazzístico enfrenta no nosso país». Ao invés, a edição oferece uma leitura aprofundada sobre as transformações que moldaram o jazz em Portugal nas últimas duas décadas, com especial atenção às mudanças estruturais no ensino artístico, à formação superior, à internacionalização e à diversidade de percursos artísticos dos músicos portugueses.

O dossiê central, intitulado “20 anos de jazz em Portugal”, estrutura-se em torno de oito grandes eixos temáticos, que permitem uma leitura abrangente e aprofundada do percurso do jazz nacional nas últimas duas décadas. Entre os temas abordados contam-se: uma seleção de 20 discos essenciais do jazz português editados neste período; o ensino do jazz e os seus impactos na formação de novos músicos; a relação entre jazz e género, numa reflexão sobre representatividade e igualdade; o surgimento e afirmação de novos talentos; os caminhos da internacionalização dos projetos nacionais; e, por fim, um olhar lançado sobre o futuro, com diferentes contributos que projetam as perspetivas para os próximos 20 anos. 

A edição inclui ainda uma antevisão dos principais festivais de jazz em Portugal previstos para 2025, bem como um “Ponto de Escuta” com recensões críticas a cerca de 20 álbuns editados recentemente.

Nesta edição especial colaboram, além da equipa editorial da revista com 18 colaboradores regulares, personalidades com intervenção ativa nos domínios do ensino, programação, performance e investigação académica, alargando o leque de olhares sobre o passado e o presente do jazz em Portugal. «Estes olhares distintos oferecem-nos a possibilidade de avançar no nosso entendimento acerca do momento atual e arriscar em alguns cenários prospetivos acerca do futuro próximo», sublinha José Miguel Pereira. Algumas das pessoas que participaram neste número: Carlos Martins, Pedro Cravinho, Paul Acquaro, José Dias, Beatriz Nunes, Rui Miguel Abreu, Gonçalo Marques, Sofia Rajado, João Esteves da Silva, Paulo André Cecílio, Manuel Cabugueira, Isabela Abate, João Morado e Hugo Pinto.

A edição especial dos 20 anos da jazz.pt já se encontra disponível à venda através do site e, poderá também ser adquirida em lojas de música, livrarias selecionadas e ao longo de um circuito por alguns festivais em Portugal.