jueves, 23 de febrero de 2017

ATOLÓN EN BARCELONA

Dimarts 28 a les 20.00
entrada lliure


Av Josep Tarradellas 44
08901 L’Hospitalet (Barcelona) 
metro: L1 Torrasa



Atolón
Ruth Barberán - objectes amplificats, trompeta
Ferran Fages - giradisc acústic
Alfredo Costa Monteiro - objectes ressonants


Aquest trio format l'any 2002 a Barcelona, compta amb una discografia de 5 discs, editats en segells internacionals.
Enguany celebren 15 anys en actiu. Han realitzat pocs concerts a casa nostra, així doncs teniu una oportunitat única  per veure'ls 
en directe. Se'ls ha escoltat per Espanya, França, Portugal, Itàlia, Suïssa, Bèlgica, Holanda, 
Regne Unit, Irlanda, Canadà i Japó.

Us hi esperem!






Imagen en el mensaje

miércoles, 22 de febrero de 2017

MÚSICA DIFICIL - Emisión 21 de febrero de 2017

PLAYLIST MÚSICA DIFÍCIL  21 Febrero 2017
  • HANNES BÜDER – HANNES LINGENS: First Movement ([ro], Umlaut Records, 2013)
  • VIV CORRINGHAM / PETER CUSACK: Half Life (Operet, Review Records / No Man´s Land, 2001)
  • LARRY OCHS SAX & DRUMMING CORE:  Finn Veers For Venus (Stone Shift, RogueArt, 2009)
  • SIN ANESTESIA!: Esto ya no es una cafetería (y está lloviendo) Parte 1 (Discordian Records-Barcelona 2011-1012, Audition Records, 2012)
  • KAFFE MATTHEWS: How Many Planes Are There In The Sky At Any One Time? (Resonance, Volume 6 Number 2: Cool in the Spool, London Musicians´ Collective, 1998)

Descargar programa

anla courtis en berlin

26 February 20:00
SPEKTRUm
SPEKTRUM | art science community 
Bürknerstraße 12 12047 Berlin

SKREI / ANLA COURTIS #271

Doors: 19:30 / Start time: 20:00
Entrance 6-10 euro (up to your offer)
SKREI - DroneSKREI is an Noise/Drone project of Giuseppe Capriglione. The loop tape is 
the only live sound element. Processing and working with multitracker tape recorder 
are creating a Noise/Drone Sounds. 
Anla Courtis Intense drone, experimental, improv free noise from Argentina


   Alan Courtis (aka Anla Courtis) was born in Buenos Aires in 1972. He has been working in
    the field of sound-art,  electro-acoustic, drone, noise, improvisation and composition. His 
    work has been played by ensembles from England, Thailand, Switzerland, Wales, Netherlands, 
   Mexico, Canada, United States and SouthAmerica; he was commissioned by Phoenix Basel 
   Ensemble (Switzerland), Český Rozhlas (Czech Republic) and was artist in residence at EMS 
   (Stockholm), GRM (Paris), Cafe Oto (London), USF (Bergen), etc. He has more than 400 
   solo releases and collaborations and toured extensively around the world. His work always 
   has a strong experimental sense and is usually based on high-skilled techniques of prepared 
   sound, tape manipulations, processing of field recordings, live electronics, objects, synthesizers 
   and computer tools, playing traditional as well as self-built, strange and unusual instruments.




viernes, 10 de febrero de 2017

CONCIERTO EN CRUCE



el sábado, 18 de febrero - 21 h. 6€
en
CRUCE: arte y pensamiento

c/Doctor Fourquet 5, Madrid


¡ESCUCHA!
 presenta:
AVELINO SAAVEDRA
viene desde Valencia
para presentar su
nuevo disco

FROZEN DRUMSCAPES
Gallego trasplantado al Mediterráneo,
este percusionista y artísta plástico tiene igual de finas
la técnica instrumental y la escucha.
¡Ganas de escucharle!

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POESIA EXPERIMENTAL Y CONCRETA PORTUGUESA



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  • Artes Visuais
  • rsz_img_site

  • Inaugura Domingo, 12 de Fevereiro às 17h
  • VERBIVOCOVISUAL

    Exposição de
    Poesia Experimental e concreta portuguesa 1960-1975

    às 19h HAPPENING
    - CONCERTO E AUDIÇÂO PICTÓRICA -
    com
    Américo Rodrigues, Rafael Toral, António Poppe, Nuno Moura, Natxo Checa ...


    VERBIVOCOVISUAL propõe uma retrospectiva sobre a primeira geração de
    poetas experimentais portugueses. Com algumas incursões no final dos
    anos 50 mas centrada no período compreendido entre 1960 a 1975, esta
    mostra integra publicações, filmes e trabalhos de E. M. de Melo e
    Castro, Ana Hatherly, António Aragão, Salette Tavares, José-Alberto
    Marques, Liberto Cruz (Álvaro Neto), Abílio-José Santos, Herberto
    Hélder, António Barahona da Fonseca, Alberto Pimenta, Fernado Aguiar e
    Silvestre Pestana. Estarão representados também os artistas
    internacionais com quem este grupo partilhou exposições e publicações,
    como Haroldo de Campos, Décio Pignatari, Augusto de Campos, Pierre
    Garnier, Henri Chopin, Ian Hamilton Finlay, John Furnival, Ken Cox,
    Bob Cobing, Pedro Xisto, Mei Leandro de Castro.

    Em destaque estará "Concepto Incerto", conjunto de obras de E.M. de
    Melo e Castro que reporta à exposição feita na Galeria Buchholz em dezembro 
    de 1974, em Lisboa.

  • A abertura de portas está marcada para as 17h00 e será pontuada pela
    reencenação do happening "Concerto e Audição Pictórica” (1965), num
    evento transdisciplinar que contará com a participação de Américo
    Rodrigues, António Poppe, Rafael Toral, Nuno Moura, Lula Pena, entre
    outros.

    Aparece e traz a tua família!

    VERBIVOCOVISUAL
    Poesia concreta, visual e experimental portuguesa de 1960 a 1975
    De 12 de Fevereiro a 15 de Abril
    Curadoria: Natxo Checa
    Horário: Quarta a Sábado, 19h00 às 23h00


    Propondo um percurso expositivo cronólogico, VERBIVOCOVISUAL percorre
    os antecedentes da poesia experimental através de bibliografia
    nacional e internacional publicada em meados dos anos 50 e inícios de
    60, para entrar em pleno no período mais  profícuo da literatura
    portuguesa de invenção até 1975. Números soltos do movimento
    concretista internacional tais como Noigandres, Invenção e Material
    junto com as publicações da Embaixada do Brasil em Portugal dão as
    boas vindas à exposição. Esta primeira parte integra também um número
    da revista OU, o catálogo da exposição Quadlog, a pre-poesia
    experimental em Jaime Salazar Sampaio e O'Neill, o concretismo em
    Ideogramas, e nomeia as exposições Visopoemas, Poemas Cinéticos e
    Ortofonias, Em simultáneo, uma série de objectos, papéis tipografados,
    livros editados e de artista, junto a pequenas publicações cobrem as
    vitrines e espaços adjacentes recriando o modus operandi da época. Nas
    paredes podem ler-se as publicações colectivas PO-EX 1 e 2. Antes de
    chegar às edições de Operação 1 e 2, e Hidra 1 e 2, atravessamos uma
    sala onde se projecta o filme Música Negativa no seu formato original
    em 16mm. À medida que avançamos cruzámo-nos com objectos poemáticos de
    E. Melo e Castro, poesia espacial de Salette Tavares, desenhos da Ana
    Hatherly, cartazes, pequenas publicações, pintura, catálogos, etc. O
    percurso finaliza com uma reposição da exposição “Concepto Incerto”,
    que Ernesto M. de Melo e Castro apresentou em 1974 na livraria Bucholz
    em Lisboa. A meio deste trajeto pudemos assistir ao filme RODA LUME
    considerado por Eduardo Kac o primeiro videopoema para difusão em
    banda larga.

    Fora da exposição, numa sala contígua um conjunto de obras recentes
    homenageiam a PO-EX: Calhau!, Tomás Cunha Ferreira, João Maria Gusmão
    e Pedro Paiva, Alexandre Estrela, Manuela Pacheco, Bernardo Fachada, António
    Poppe, Sei Miguel e João Simões.

    Após a inauguração e durante os dois meses da exposição estão
    previstas uma série de conversas quinzenais que ainda não foram agendadas
    com alguns dos autores da poesia experimental, poetas visuais e
    especialistas da área.

    Sem data marcada, está prevista, uma visita sonora à exposição
    conduzida pelo Américo Rodrigues.
  • Curadoria: Natxo Checa
    De 12 de Fevereiro a 15 de Abril de 2017
    Horário: Quarta a Sábado, 19h00 às 23h00
    Entrada: 2€
  • Galeria Zé dos Bois R. Barroca, 59 1200-047 Lisboa | NEGÓCIO  R. de O' Século nº9 porta 5 1200-166 Lisboa  t: +351 21 343 0205 | www.zedosbois.org | zdb@zedosbois.org 
    Facebook | Instagram | Vimeo 
     

jueves, 9 de febrero de 2017

TALLER IMPRO- LIBERAR LA VOZ




























TALLER DE IMPROVISACIÓN impartido por Álvaro Barriuso


LIBERAR LA VOZ:
Dirigido a cualquier persona interesada en identificar y desarrollar las capacidades de
su voz en relación con el propio cuerpo, el espacio y los elementos que lo habitan 
en situaciones diversas. A través de la improvisación libre colectiva y el juego 
creativo, se trata de buscar los lugares donde nace y resuena la voz en el cuerpo, 
sentir cómo estos interactúan en la emoción y el movimiento, percibir la presencia 
física del sonido de la voz en el espacio y plantear el pensamiento musical como 
una estrategia de convivencia entre propuestas, personas y voces autónomas.



Fecha: sábado 11 de febrero 2017 de 11 a 13 h

Número de participantes: entre 6 y 10 (niños y niñas a partir de 9 años)
Duración: 2h
Precio: aportación libre
Inscripciones en Espacio Tangente: Valentín Jalón 10, bajo (Burgos) de lunes a 
viernes de 18.30 a 21.30 h o en info@espaciotangente.net


Álvaro Barriuso
Postgraduado en investigación en educación musical (Facultad de Educación, UCM), 
con estudios de doctorado en creatividad aplicada y formación en pedagogía musical 
Willems.
Profesor superior de guitarra. Ha dado clase de música, guitarra y lenguaje musical 
en secundaria, conservatorios y escuelas de música.
En 2010 publica Déjate morder por Dúo Cobra en colaboración con Javier Álvarez. 
Mantiene una constante actividad de conciertos y divulgación de la improvisación 
libre con Archipiel (dúo vocal con Ainara Le Gardon), el colectivo maDam, 
Orquesta FOCO, La Risoto… Ha llevado a cabo actuaciones y residencias en 
salas, museos y festivales por toda la península (MNCARS, Azkuna Zentroa, 
MUSAC, Artium, Baratza, Arragua, BLV-ART, Azala, FAT - Festival de Audio Tangente, 
ShowCase Sevilla, IN-SONORA, Primavera Sound, Los conciertos de Radio 3).
Siempre volviendo a casa, una colección de canciones sobre textos de Ursula K. 
Le Guin, es su trabajo más reciente, seleccionado entre los mejores discos nacionales 
de 2016 por la revista Rockdelux.
https://barriuso.bandcamp.com/

 También en Arropaineko Arragua (Lekeitio).