viernes, 10 de febrero de 2017

POESIA EXPERIMENTAL Y CONCRETA PORTUGUESA



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  • Artes Visuais
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  • Inaugura Domingo, 12 de Fevereiro às 17h
  • VERBIVOCOVISUAL

    Exposição de
    Poesia Experimental e concreta portuguesa 1960-1975

    às 19h HAPPENING
    - CONCERTO E AUDIÇÂO PICTÓRICA -
    com
    Américo Rodrigues, Rafael Toral, António Poppe, Nuno Moura, Natxo Checa ...


    VERBIVOCOVISUAL propõe uma retrospectiva sobre a primeira geração de
    poetas experimentais portugueses. Com algumas incursões no final dos
    anos 50 mas centrada no período compreendido entre 1960 a 1975, esta
    mostra integra publicações, filmes e trabalhos de E. M. de Melo e
    Castro, Ana Hatherly, António Aragão, Salette Tavares, José-Alberto
    Marques, Liberto Cruz (Álvaro Neto), Abílio-José Santos, Herberto
    Hélder, António Barahona da Fonseca, Alberto Pimenta, Fernado Aguiar e
    Silvestre Pestana. Estarão representados também os artistas
    internacionais com quem este grupo partilhou exposições e publicações,
    como Haroldo de Campos, Décio Pignatari, Augusto de Campos, Pierre
    Garnier, Henri Chopin, Ian Hamilton Finlay, John Furnival, Ken Cox,
    Bob Cobing, Pedro Xisto, Mei Leandro de Castro.

    Em destaque estará "Concepto Incerto", conjunto de obras de E.M. de
    Melo e Castro que reporta à exposição feita na Galeria Buchholz em dezembro 
    de 1974, em Lisboa.

  • A abertura de portas está marcada para as 17h00 e será pontuada pela
    reencenação do happening "Concerto e Audição Pictórica” (1965), num
    evento transdisciplinar que contará com a participação de Américo
    Rodrigues, António Poppe, Rafael Toral, Nuno Moura, Lula Pena, entre
    outros.

    Aparece e traz a tua família!

    VERBIVOCOVISUAL
    Poesia concreta, visual e experimental portuguesa de 1960 a 1975
    De 12 de Fevereiro a 15 de Abril
    Curadoria: Natxo Checa
    Horário: Quarta a Sábado, 19h00 às 23h00


    Propondo um percurso expositivo cronólogico, VERBIVOCOVISUAL percorre
    os antecedentes da poesia experimental através de bibliografia
    nacional e internacional publicada em meados dos anos 50 e inícios de
    60, para entrar em pleno no período mais  profícuo da literatura
    portuguesa de invenção até 1975. Números soltos do movimento
    concretista internacional tais como Noigandres, Invenção e Material
    junto com as publicações da Embaixada do Brasil em Portugal dão as
    boas vindas à exposição. Esta primeira parte integra também um número
    da revista OU, o catálogo da exposição Quadlog, a pre-poesia
    experimental em Jaime Salazar Sampaio e O'Neill, o concretismo em
    Ideogramas, e nomeia as exposições Visopoemas, Poemas Cinéticos e
    Ortofonias, Em simultáneo, uma série de objectos, papéis tipografados,
    livros editados e de artista, junto a pequenas publicações cobrem as
    vitrines e espaços adjacentes recriando o modus operandi da época. Nas
    paredes podem ler-se as publicações colectivas PO-EX 1 e 2. Antes de
    chegar às edições de Operação 1 e 2, e Hidra 1 e 2, atravessamos uma
    sala onde se projecta o filme Música Negativa no seu formato original
    em 16mm. À medida que avançamos cruzámo-nos com objectos poemáticos de
    E. Melo e Castro, poesia espacial de Salette Tavares, desenhos da Ana
    Hatherly, cartazes, pequenas publicações, pintura, catálogos, etc. O
    percurso finaliza com uma reposição da exposição “Concepto Incerto”,
    que Ernesto M. de Melo e Castro apresentou em 1974 na livraria Bucholz
    em Lisboa. A meio deste trajeto pudemos assistir ao filme RODA LUME
    considerado por Eduardo Kac o primeiro videopoema para difusão em
    banda larga.

    Fora da exposição, numa sala contígua um conjunto de obras recentes
    homenageiam a PO-EX: Calhau!, Tomás Cunha Ferreira, João Maria Gusmão
    e Pedro Paiva, Alexandre Estrela, Manuela Pacheco, Bernardo Fachada, António
    Poppe, Sei Miguel e João Simões.

    Após a inauguração e durante os dois meses da exposição estão
    previstas uma série de conversas quinzenais que ainda não foram agendadas
    com alguns dos autores da poesia experimental, poetas visuais e
    especialistas da área.

    Sem data marcada, está prevista, uma visita sonora à exposição
    conduzida pelo Américo Rodrigues.
  • Curadoria: Natxo Checa
    De 12 de Fevereiro a 15 de Abril de 2017
    Horário: Quarta a Sábado, 19h00 às 23h00
    Entrada: 2€
  • Galeria Zé dos Bois R. Barroca, 59 1200-047 Lisboa | NEGÓCIO  R. de O' Século nº9 porta 5 1200-166 Lisboa  t: +351 21 343 0205 | www.zedosbois.org | zdb@zedosbois.org 
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